A boa: este cavalheiro nunca mais vai arbitrar um jogo. Pelo menos a sério. Arbitrar, na verdadeira acepção da palavra, nunca arbitrou. O que fazia era gerir uma carreira baseada em fraudes desportivas, mais ou menos visíveis, aproveitando a onda camorriana que varreu o nosso futebol, desde meados dos oitenta, iniciada pelo pouco saudoso Pedroto e pelo ainda vivo da Costa.
A má: diz que tem intenção de andar por aí, talvez num chorudo cargo de dirigente. Mesmo sem uma influencia tão directa, é preocupante. Quantos campeonatos vamos ainda deixar de ganhar pela sua acção?
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