“Tamos fortes, muita fortes”. Não
pela vitória, porque o PAOK é de um nível abaixo. Não pela exibição, pelas mesmas
razões. Mas porque com metade de suplentes e com um ou dois Maneis, revelámos uma
segurança de jogo invejável. Para mim, esta época, Jorge Jesus tinha muito
pouca margem. Mesmo quase nada. Mas hoje faço-lhe uma vénia, está a conseguir passar
pelo buraco da agulha. Agora, que não se arme em camelo, porque o difícil ainda
vem aí.
JL
Falta muito... Ou não estivéssemos nós na tugalândia.
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