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Neste blog por vezes escreve-se segundo a nova ortografia, outras vezes nem por isso.


domingo, 19 de outubro de 2014

MUITO RISO POUCO SISO





A ingenuidade com que nos deixamos cair em determinadas situações, é para mim um motivo de enorme e perpétuo espavento.

A facilidade com que não nos damos ao respeito continua a ser, para mim, um gigantesco mistério.
Não nos queixemos depois e ingenuamente de não sermos respeitados.

É apenas disso, que se trata, meu caro Rúben Amorim.
Um capitão do Benfica não pode frequentar determinados meios nem ser visto em determinadas companhias, sob pena de legitimar tudo aquilo que há anos criticamos e tentamos combater.

Eu sei que no Benfica há o péssimo hábito de deitar pérolas a porcos: todos recordamos ainda a passagem de Proença, esse insigne e isento formador, pelo Caixa Futebol Campus.
Eu sei também que a politica de relações públicas e comunicação do Benfica não é facilmente perceptível e tem muitas vezes a coerência de uma barata entontecida.

Ninguém duvida do benfiquismo de Rúben Amorim.
Talvez se trate apenas de um caso de demasiado ingenuidade, simples descuido ou pura imprevidência.


Talvez seja melhor encerrar o assunto ou corremos o risco de abrir as brechas que alguém provavelmente armadilhou.
No entanto, quase  apetece dizer que já houve derrotas que me custaram menos do que ver o sorriso com que um jogador e capitão do Benfica posa para a foto na agradável companhia de um ladrão e de um delinquente, ambos reconhecidos inimigos figadais do Benfica.

RC

2 comentários:

  1. Infelizmente não nos podemos isolar do meio ambiente onde vivemos. A realidade é essa.
    O Benfica para estar cada vez mais no centro do futebol português tem de colocar uma mola no nariz e ir à luta!

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