Há poucas semanas correram mundo
e redes sociais as imagens de Baldé em versão “Panenka dos pobres” a falhar um
penalty de forma absolutamente inacreditável, entre o cómico e o trágico.
A brincadeira do imberbe jogador com
pretensões a estrela terá custado "apenas" a eliminação do Benfica da Youth Cup
mas ficou a imagem de uma certa forma de estar no futebol por alguns dos nossos
jovens: penteados exóticos, tatuagens a metro e obviamente tiques e toques de
vedetas.
Quanto a provarem serem alguém no
Benfica e no futebol, logo se vê.
Mais do que um símbolo, Baldé
tornou-se uma síndroma.
Falemos agora de uma eterna
promessa do futebol jovem do Benfica.
Pouco amigo de trabalhar mas ao
que consta com hábitos de ave nocturna, o rapaz tem pinta e pose de estrela,
pelo menos desde os tempos de júnior.
A época passada andou por terras
de França e entradas de leão com meia-duzia de golos deram em declarações
parvas sobre Tacuara, o Benfica e Jorge Jesus.
Tudo acabou como sempre: saídas
de sendeiro.
Esta época para não variar, acabou
por sair e lá tem andado por terras de Sua Majestade a aquecer bancos e
bancadas numa poderosa equipa galesa.
Para desgosto de determinada
imprensa e de um ego maior do que o mundo, o rapaz nem jogava nem falava.
A fim do segundo(!) jogo como
titular, a coisa deu-se e a jovem estrela despertou para a vida e para as inevitáveis entrevistas.
Nélson Oliveira,
símbolo maior da “síndroma Baldé”.
Ele que fique por la que nao faz falta nenhuma.
ResponderEliminarNão joga em lado nenhum mas para alguns especialistas da treta, a culpa é do JJ que não gosta de portugueses...
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