N
Neste blog por vezes escreve-se segundo a nova ortografia, outras vezes nem por isso.
sábado, 20 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
TROCAS E BALDROCAS
Se joão capela já nos deixava de pé atrás, a toca de um dos dois árbitros assistentes de João Capela, no caso Pedro Garcia, por Ricardo Santos, o que validou o golo de Maicon no ano passado, deve deixar-nos no mínimo em alerta.
JL
MILHÕES DE CHAMAS BEM ACESAS (2)
Arrepiante.
Esmagador.
Premonitório também: estamos no limiar de momentos históricos e todos nós o sentimos.
Arrepiante.
Esmagador.
É disso que se trata quando dizemos Benfica.
RC
quinta-feira, 18 de abril de 2013
UM DIA ESTRANHO
O velho senil mostra-se sensibilizado com os elogios
vindos da Colômbia.
Como se elogios e palavras bonitas não fossem habituais
entre velhos parceiros de negócios vários.
O treinador do Moreirense fala como antigo treinador ou
como futuro dirigente dos lagartos, manifestando fé (sic) em como o Sportém não
perde.
Tudo isto, repita-se, enquanto treinador do Moreirense,
nas instalações do Moreirense e na mesma semana em que jogou e perdeu em
Alvalade, na mesma semana em que se encontrou com Bruno de Carvalho.
Deve ser, seguramente, a isso que o último comunicado do
Sportém se refere quando exige “o total respeito pelas Instituições, pela
Verdade e pela Ética”.
Ainda sobre o ancião de Contumil: ao que parece vai
recandidatar-se porque foi “autorizado pelo médico”.
Só não explicou se era o legista.
O Vitó perde o sarcasmo sacana que ostenta habitualmente:
nervoso e alterado como raramente, eleva o tom de voz e dispara em várias
direcções, tentando acertar em algo (ou tudo?) quanto se mexa.
O homem não anda bem: talvez não fosse pior chamarem o
médico do patrão.
Ao que parece, o jogo de domingo será arbitrado por João
Capela.
Não há Proença ???
Só vendo.
RC
quarta-feira, 17 de abril de 2013
SE NÃO OS TENS A TREMER…
A frase é já velha, bem sei e tem sido progressivamente adaptada ao marketing parolo e colocada na boca de todos pelo pseudo-guru da motivação contratado pelo Relvas. No entanto, serve perfeitamente para o momento actual. Já não dormes a pensar no próximo domingo e no que se segue? Sentes uma angústia na barriga com o aproximar dos jogos decisivos? Tens pesadelos com uma lesão do Artur ou um castigo do Matic? É mesmo assim, se não os tens a tremer é porque não está a acontecer.
JL
UMA MÁ NOTICIA, LOGO PELA MANHÃ
Acabei de ouvir na rádio que Luis Filipe Vieira vai jantar com o inqualificável presidente do Sporting ainda esta semana. Não sei de quem partiu o convite, mas mesmo que tenha sido do lagarto-mor a presença de LFV é um erro crasso. Um erro habitual. Ainda mais esta semana. Já com Godinho Lopes aconteceu o mesmo. Mal este entrou para presidente, LFV apressou-se a publicar vários elogios na imprensa, depois foi o que se viu. Bastou umas vitórias para darem aquele espetáculo na Luz.
Recordo que foi este Bruno de Carvalho que durante a campanha eleitoral se indignou pelo facto do seu clube ter pago os estragos que fez na Luz.
As relações com o Sporting têm mais de 100 anos de história e continuamos a não aprender. Está na natureza daquela gente morder a mão que lhes dá de comer. Foi assim que nasceram. E não dou mais de um ou dois meses para o presunçoso Carvalho, na primeira oportunidade, cuspir umas alarvidades sobre o Benfica.
O Benfica não ganha nada com esta aproximação, nem sequer a nível da relação de poder na liga e no nosso futebol. Muito menos se justifica por uma possível facilidade na aquisição de Ínsua. O Sporting, neste momento de extrema fragilidade, encontra no Benfica o ombro para não cair, mas mal se tenha de pé dá-nos um pontapé. Vão ver.
A LENDA AO VIRAR DA ESQUINA
O Benfica começou a época ceifado de duas pedras fundamentais: Javi Garcia e Witsel, que nunca chegarão a ser substituídos. Luisão, num misto de imprudência e azar, derruba um árbitro num jogo a feijões. Uma histérica comunicação social instiga a um castigo pesado e consegue. Jorge Jesus, que vinha a ser contestado desde ao final da época passada, teima num defesa-esquerdo adaptado. O primeiro jogo é sofrível, apesar da inenarrável anulação de um golo que daria vitoria.
Era portanto muito improvável que o Benfica chegasse a 10 jogos do final da época com reais possibilidades de conseguir um dos mais brilhantes feitos da sua longa e gloriosa historia. Mas cá estamos. Esta equipa está um passo de se tornar uma lenda e aconteça o que acontecer esta época vai-nos ficar na memória.
Uma das primeiras grandes lendas do futebol, William Henry "Fatty" Foulke, guarda-redes do Sheffield United e do Chelsea entre 1894 e 1907, apesar de chegar a pesar mais de 160 quilos, foi fundamental na conquista de vários títulos em ambos os clubes. Reza a lenda que ia para o campo alcoolicamente bem-disposto. Morreu aos 40 anos, de cirrose dizem uns, de pneumonia afirmam outros.
Hoje em dia, seria impensável a existência de um jogador com essa estrutura. Naquela época foi um elemento fundamental nas equipas por onde passou, mas vendo as imagens distingue-se perfeitamente dos restantes elementos em campo. Nunca seria o modelo de jogador de futebol.
Jorge Jesus tem um manancial de defeitos. Para além da sua imagem caricata a todos os níveis e da forma sui generis com que se expressa, é de uma teimosia colossal. É presunçoso, vaidoso e gabarolas. Parece não fazer o menor esforço para se aproximar do protótipo do treinador de elite. No entanto, está à beira de se tornar uma lenda. O futebol é isto.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
JUSTIFICADOS SERVIÇOS MÍNIMOS
Quando a cabeça não quer é difícil estar com todo o corpo num jogo destes. Se os adeptos andam numa roda-viva entre a Turquia e o Porto, o que se passará na tola dos craques? Fez bem Jesus em colocar todo o bloco em campo, um golo pacense abria a caixa dos fantasmas.
A equipa, tentando não correr riscos, soube gerir o esforço e o problema motivacional de entrar em campo a vencer por dois zero. No final, um jogo mais ou menos conseguido, um empate muito injusto se tivermos em conta as oportunidades de golo mas que serviu perfeitamente para atingir um dos objectivos da época.
O jogo teve outra vantagem. Depois da feliz e gloriosa noite de Newcastle, pode voltar a colocar os jogadores com os pés na terra e recordar-lhes que no futebol nada está garantido. Tenho para mim que este ensinamento pode ser fundamental para domingo.
JL
sábado, 13 de abril de 2013
O ANTI-BENFIQUISMO É ETERNO
Enquanto dura é eterno, porque a sua intensidade é desmedida e corrói e de que maneira quem sofre da maleita. Nunca vi, nem ouvi, o mais anti-lagarto dos benfiquistas a chegar sequer aos calcanhares desta gente. Nem o inconveniente Gomes da Silva. O anti-benfiquismo está impregnado em vários campos, de vários modos, como um flagelo que consome a sã convivência entre gente civilizada.
Alertado pelo jornal A Bola, acabei agora de assistir na Bola TV a um debate entre a professora Ana Oliveira, a nossa responsável pelo atletismo e pelo projecto olímpico e que tem feito um trabalho notável em prol do desporto nacional, com um tal de Paulo Frisknecht, um alagartado comentador daquela estação televisiva e um inenarrável e não menos alagartado Artur Lopes, vice – presidente do Comité Olímpico Português.
Do assumido alagartado Paulo Frisknecht, o costume, nada que não tivéssemos à espera. Mas o senhor que estava no programa como representante do COL, entidade publica paga com os nossos impostos, deu um espectáculo deplorável de um anti-benfiquismo primário.

A seguir indignou-se despropositadamente quando Ana Oliveira referiu que estava “num grande Clube, no maior clube do Mundo” e chegou a certa a altura chamar-lhe ignorante só porque demonstrou dúvidas se o Sporting tem mesmo o maior número de atletas que já participaram em jogos olímpicos. Dúvidas que eu por acaso também tenho, a partir do momento em que contabilizam medalhas de simples adeptos mas que representavam outros clubes.
Mas a cereja no topo do bolo foi quando perante a explicação do projecto olímpico do Benfica, argumentou (e agora vou citar o próprio jornal A Bola): “O Benfica tem um projecto e esse projecto chama-se olímpico? Na próxima reunião do comité vou tentar saber como é que o Benfica pode utilizar a palavra olímpico que sem autorização do COP não é legal”
Muito bem respondeu a nossa coordenadora (continuando a citar o jornal):”É com isso, como a utilização da palavra Olímpico que se preocupa? Devia preocupar-se com outras coisas. Com os atletas saberem que, graças a esse projecto do Benfica, têm fisioterapeuta, fisiologista, nutricionista, apoio académico – e a segurança total de subsídio ao fim do mês que lhes permite prepara os jogos olímpicos como precisam. E, desculpe esta minha irritação, mas…há três anos que o COP nos persegue, com cartas, ameaças – por causa de dizermos o que á obvia que o nosso projecto é o Benfica Olímpico (…).
E é esta gente que o nosso desporto está entregue. Sempre pensei que o anti-benfiquismo se devesse apenas à nossa grandeza. Mas não é só. Ele resiste e cresce devido também à pequenez dos outros.
PÉROLAS A PORCOS
Façamos um pequeno exercício de memória: um dirigente que
se notabilizou por fazer depósitos na conta de um fiscal de linha e por
devassar a vida privada de árbitros e de jogadores do seu próprio clube(!),
atiçou com palavras incendiárias as mentes mesquinhas e odiosas de um bando de energúmenos
e de frustrados.
O resultado ficou à vista: uma bancada incendiada, que
obrigou à substituição de um módulo inteiro e à correspondente parte da
cobertura.
Criminalmente ninguém foi responsabilizado: nem o
dirigente incendiário, nem o bando de vândalos que executou o feito; muito
menos o clube responsável por tais aberrações.
Os prejuízos foram avultados e obviamente pagos tarde a
más horas.
Pois bem, aproxima-se novo jogo na Luz com esta gente e o
Benfica cede de novo 3.250 bilhetes a quem vandalizou, a quem queimou, a quem
destruiu.
Regulamentos da Liga, pelo que é obrigatório, dir-me-ão.
E quem quer saber da Liga e dos seus regulamentos?
Um organismo que foi completamente incapaz de lidar com um
acto desta gravidade, não aplicando um único jogo de castigo ao clube responsável
pelo mesmo, não merece credibilidade nem obediência.
Quanto ao Benfica, perde uma bela ocasião para marcar a
diferença, fazendo “jurisprudência”.
Para além disso desperdiça o respeito a que se deveria
obrigar, cedendo 3.250 pérolas a igual número de porcos.
RC
quinta-feira, 11 de abril de 2013
SOU DO BENFICA
Já esqueci o disparate do Matic, os falhanços do Gaitán, a
tremideira após o consentido golo deles e a desilusão do Marçal por cada fora
de jogo assinalado ao ataque do Newcastle.
Hoje só quero dizer ao mundo que paira de novo no ar o
perfume inconfundível do grande Benfica.
RC
quarta-feira, 10 de abril de 2013
CUIDADO, NÃO SÃO PÊRAS DOCES
Confúcio dizia que a cautela é filha do pessimismo e a imprudência do optimismo. Amanhã devemos ser cautelosos, demasiado optimismo pode deitar tudo a perder. Um estádio cheio, ambiente fervoroso, como raramente o Benfica encontra fora da Luz, contra uma equipa cheia de imperfeições mas também com perigosas qualidades.
Não, não estou pessimista, mas o jogo da primeira mão não me convenceu na totalidade. O Benfica foi superior a espaços, mas também foi muito feliz. Merecido, porque lutou, mas feliz.
No entanto, vamos em vantagem e dois golos, são dois golos. Por isso, à beira das meias-finais, é justificável o entusiasmo e sem entusiasmo nunca se realizou nada de grandioso. Mas cuidado, sejam sérios na abordagem ao jogo.
JL
NESTE MOMENTO DECISIVO…
…é necessário recordar aos dirigentes do Benfica, que quem dorme com cães tem grandes probabilidades de acordar com pulgas.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
ECLECTISMO DE EUCALIPTO
Só com uma dose cavalar de anti-vieirismo primário se poderá dizer que a aposta nas modalidades não é um dos pilares da governação de LVF. Somos sérios candidatos ao título nas cinco modalidades de pavilhão, apesar dos resultados serem inferiores ao investimento efectuado, existe uma aposta crescente na formação nas referidas modalidades, apesar das dificuldades impostas pela falta instalações para treinos, obrigando os miúdos a andarem com a casa às costas por Lisboa e arredores e existe um entusiasmante projecto olímpico, apesar de parecer viver mais de ímpetos momentâneos do que de uma estratégia pensada a médio/longo prazo.
Temos ainda um caso à parte, o atletismo. Sem ser conteúdo televisivo relevante e olhado de lado por parte de alguns elementos da Direcção e da SAD, foi conquistando com trabalho e mérito o seu lugar internamente e tornando o Benfica dominador a nível nacional. Um caso real de sucesso.
Depois há o resto. Um râguebi moribundo em que o Benfica é saco de pancada semanal. Não podemos ganhar sempre, mas perder sempre assim não é Benfica, seja em que modalidade for. Uma ginástica que investiu milhares num espectáculo no Coliseu dos Recreios, mas treina em condições deploráveis. Uma equipa de luta Greco-Romana que ninguém sabe de onde surgiu. Uma natação de vai definhando na vertente de competição. E são quase todas modalidades olímpicas.
Hoje foi o último dia que treinou, no nosso clube, uma das mais promissoras atletas do ténis de mesa. Vai sair porque apesar do Benfica ter sido reforçado com parte da secção do extinto Estrela da Amadora, constituída por valorosos atletas e técnicos, não soube corresponder ao nível da melhoria das condições de treino desta secção. E para onde vai a esta jovem atleta? Para os nossos falidos vizinhos do Lumiar.
O grave é que não é caso único. Queiram entrar nas entranhas do pouco restrito clube das secções esquecidas do Sport Lisboa e Benfica e encontrarão casos idênticos na ginástica, artes marciais, natação e pasme-se até na formação do futsal.
Não se quer neste post fazer a defesa do modo de vida lagarto, em que a vitória no campeonato de tiro em carabina deitada é elevada ao estatuto de glória interplanetária. Mas a grandeza do Benfica não se compadece com algum miserabilismo que vemos em certas secções. Um problema que poderia ser minimizado se o clube tivesse alguma parcimónia em certos gastos, nomeadamente ao nível do outsourcing, e uma maior equidade na distribuição do investimento.
JL
domingo, 7 de abril de 2013
E O 33º TÃO PERTO...
Uma vitória
tão categórica e inequívoca como tranquila.
O 33º
parece estar já ali, mas, por muito que nos custe, vamos com calma: todos sabemos como pode ser curta a
distância entre a glória e o fracasso.
Claro que
somos a melhor equipa portuguesa, o nosso futebol é obviamente o melhor e mais
espectacular, mas estamos em Portugal e tornamo-nos desconfiados.
Depois de
passar o Newcastle e de conquistarmos a presença na final do Jamor, teremos os
viscondes na Luz: o mínimo que se pede é uma Catedral a abarrotar de
benfiquismo, raça, entusiasmo, mística.
Rumo ao
33º como merecemos e como a história nos pede.
RC
sábado, 6 de abril de 2013
CITANDO EÇA
O homem é lagarto assumido.
Sempre foi, aliás, e deverá ter sido nessa qualidade que
jogou nada menos que 7 anos na casa-mãe.
É o futuro director desportivo de Bruno Carvalho e nessa
qualidade deu a cara em campanha e prestou declarações após a vitória eleitoral.
Será, presume-se, o próximo superior hierárquico de
Jesualdo Ferreira que, a propósito, diz que hoje Inácio será um inimigo.
O mesmo Inácio que, peremptório, afirma só ter um cargo até
19 de Maio.
Perante este exercício de honra e profissionalismo, fica a
dúvida: porque carga de água é que o treinador do Moreirense foi entrevistado
na noite das eleições do Sporting?
Aí está Hugo Miguel, cujo ponto alto na carreira foi, sem
dúvida, aquela inesquecível performance no Académica-Benfica da época passada.
Se ainda há quem pense que a história não se repete,
aconselha-se calma e alguma prudência: pode, de facto, não se repetir mas
algumas personagens têm o condão de ser persistentes e insistentes.
Já os métodos, são os mesmos de sempre ou pelo menos dos últimos
30 anos.
E aí está também mais um alargamento: o Boavista volta à
1ª Liga.
É o corolário óbvio desse enorme equívoco que foi o “Apito
Dourado”.
Eram, afinal, todos bons rapazes.
Com salários em atraso há vários meses, os profissionais do Olhanense estavam a viver uma situação dificil, vergonhosa mesmo.
Bastou a proximidade do jogo com o Benfica para que as coisas se resolvessem, pelo menos parcialmente.
Tudo graças a um amigo desconhecido do presidente do Olhanense.
O Olhanense é, portanto, um clube pobre mas cheio de sorte: para além de sócios orgulhosos (os tais que logo se impuseram contra o jogo no Estádio do Algarve), tem excelentes amigos.
Com salários em atraso há vários meses, os profissionais do Olhanense estavam a viver uma situação dificil, vergonhosa mesmo.
Bastou a proximidade do jogo com o Benfica para que as coisas se resolvessem, pelo menos parcialmente.
Tudo graças a um amigo desconhecido do presidente do Olhanense.
O Olhanense é, portanto, um clube pobre mas cheio de sorte: para além de sócios orgulhosos (os tais que logo se impuseram contra o jogo no Estádio do Algarve), tem excelentes amigos.
Um nojo de país, um futebol manchado pela falta de
transparência, pelo tráfico de influências, pela batotice pura.
A ignóbil choldra.
DE NOVO NO LOCAL DO CRIME ?
Consta que Proença está já há algum tempo, devidamente
reservado para o próximo Benfica-Sporting.
Perante tal cenário, consta também que o Benfica tudo estaria
a tentar para que isso não acontecesse.
Ora, Proença estará na 2ª feira no Estádio do Ladrão para
mais um serviço à causa, significando, portanto, que não poderá apitar o
Porto-Benfica: seria, talvez, demasiado evidente, sobretudo depois do que
aconteceu há um ano na Luz.
Assim sendo, que acho que nos podemos ir tranquilamente mentalizando
para que o jogo contra a lagartagem seja mais uma memorável soirée com a special
guest star no papel do costume.
RC
sexta-feira, 5 de abril de 2013
BENFICA 3 PLATINI 1
Um árbitro francês para arbitrar um jogo em que uma das equipas tem uma dezena de franceses aceitava-se num jogo de pré-época. Num jogo da Liga Europa, quando à França não faz jeito nenhum que as equipas portuguesas pontuem, não pode ser apenas uma distracção.
Não foi por causa do árbitro que o Benfica entrou falsamente sobranceiro no jogo, mas durante os 90 minutos assistimos a uma arbitragem tipicamente apafiniana. O engraçado é que foi, provavelmente, o golo inicial do adversário e a inclinação do campo provocada pelo francês platiniano que recentrou os nossos jogadores no jogo e motivou os adeptos. Assim partimos para uma vitória feliz, mas justíssima.
terça-feira, 2 de abril de 2013
A TRÊS PASSOS DO PARAÍSO
Mais concretamente da porta do paraíso, depois é só entrar. Ganhar os próximos três jogos será decisivo. Vai ser em crescendo. Primeiro em Olhão, numa autêntica maré vermelha dos melhores adeptos do Mundo, quatro dias após do jogo da Liga Europa. Depois com os ressabiados lagartos que vão fazer o jogo da vida. E por fim no inferno de batuques na ilha da Madeira. Três vitórias e está no papo. Os jogos da Liga Europa? Que bom problema.
Depois temos isto.
JL
Subscrever:
Mensagens (Atom)