Já foi referência do jornalismo português (e não apenas
desportivo…), e era por isso considerada “A Biblia”.
Comprava-a para ler a cronica do jogo, a antevisão da
jornada ou até as fantásticas reportagens sobre a volta a França.
Cresci a ler e a aprender com Carlos Pinhão, Vitor Santos,
Alfredo Farinha, Aurélio Márcio, Homero Serpa, Cruz dos Santos, Carlos Miranda.
Mestre do jornalismo, todos eles.
Gente séria, de convicções fortes que construiu um jornal
único e irrepetível.
Um a um foram desaparecendo e com eles a lenda de um grande
jornal
.
“A Bola” de hoje não passa de um jornaleco dirigido por um
burgesso gordo e pretensioso, sabujo e baixo, que destila anti-benfiquismo
primário e boçal.
Vitor (Serpa era o pai, esse sim, um verdadeiro belenense),
não passa de um lacaiozinho ao serviço de qualquer causa anti-Benfica.
Quem não recorda os elogios embevecidos a Pinto da Costa,
quando o D. Corleone de Contumil recitava António Nobre, quem esquece a
admiração perante o “clube diferente”, quem pode esquecer um editorial
vergonhoso pondo em questão a data de fundação do Benfica e a presença no mesmo
dia no jantar da gala de aniversário?
Dizia o grande Carlos Pinhão que “em Portugal, as homenagens
são sempre contra alguém” e por isso o sentido do artigo elogioso a Jorge Judas
escrito em “A Bola” de ontem é inequívoco.
O outrora arrogante, boçal e deselegante treinador é agora
elogiado em tons laudatórios pelo papa-croquetes. Comparado com Mourinho pela
destreza com que utiliza os “mind games”, JJ é abençoado pelo reco da Travessa
da Queimada.
O que terá mudado em Jesus?
Apenas o lado da 2ª
Circular mas para o Vitor sabujo é quanto basta, servindo-se de um discurso
primário, arrogante, deselegante, ingrato e eticamente lamentável em relação a
um colega de profissão, para espetar mais uma farpa no Benfica.
É nisto que se tornou “ A Bola”: um miserável pasquim
indigno da sua história, tradição e memória, dirigido por um labrego que nos
odeia e que usa a grandeza e a popularidade do Benfica em modo conveniente apenas
para vender e evitar que as tiragens continuem a definhar.
Por mim, que definhem até acabar porque “ A Bola” que eu
conheci um dia e por onde aprendi a amar o futebol e a admirar o jornalismo de
excelência, já morreu há muito.
RC
Para mim, faz muito tempo que lhe deu (ao jornal) o badagaio.
ResponderEliminar.....SEM DUVIDA.....cronica genial......hoje a bola, não é mais do que um jornal de esgoto, um reles pasquim SUBJUGADO a pinto da costa, comandado ou dirigido por um SABUJO GORDO, de nome vitor vendido ao sistema corrupto, que vai sobrevivendo por um prato de lentilhas, autentico invertebrado, e que em meia dúzia de anos, EMPORCALHOU A MEMORIA DE HOMENS COMO O PROPRIO PAI,QUE FIZEREM ESCOLA DE JORNALISMO QUE LUTARAM CONTRA O SISTEMA POLITICO DE ENTÃO,QUE SEMPRE LUTARAM CONTRA O LAPIS AZUL,E QUE HOJE NO TUMULO DEVEM DAR VOLTAS DE REVOLTA AO VEREM UM BANDALHO,ACABAR COM UM JORNAL QUE FOI REFERENCIA EM TODO O MUNDO....tenho fé e esperança que um dia A BOLA,VOLTARÁ A SER NOVAMENTE "A BIBLIA SAGRADA DO DESPORTO E SOCIEDADE"...
ResponderEliminarEstá nas nossas mãos acabar com essa corja de malfeitores. Basta que os benfiquistas deixem de comprar esse papel rasca e iremos vê-los a fazer bicha para o Fundo de desemprego. Por mim, há muito já lá andariam. Há mais de 30 anos que não compro essas mentiras vaidosas e convencidas!
ResponderEliminarMuita gente este ano vai engolir, não sapos mas elefantes:
- O Judas, porque pensou que alvalixo era ouro e afinal saiu-lhe lata!
- Os lagartixas que andaram a gozar com o catedrático e connosco! Lá diz o ditado que: "Quem desdenha, quer comprar!)
- Os jornaleiros avençados, que durante 6 anos tudo criticaram (e bem nalguns casos) ao judas e agora, porque ele se mudou para a nobreza, não páram de lhe fazer vénias e tecer loas!
Enfim! Vai ser um ano recheado de colunas tortas, dobradas e quiçá desfeitas pela ginástica!
Hoje, mais que nunca, é preciso ganhar. Calar toda a cambada que se empertiga à custa do Benfica é urgente e necessário! Porque nós queremos! Mas porque o catedrático anda a pedi-las e merece!
Que grandes FDGP e que maus carácteres temos que aturar!
P.S. Ontem, no CMTV foi hilariante ver e ouvir como o venenoso lagarto Paulo Andrade (consegue ser mais nojento que o Pedro Guerra!) tentou defender o judas, depois de durante um ano inteiro andar a bater-lhe forte e feio... Que coluna tão afectada!
Desde os meus tenros anos de idade ia ler bola cerca do nosso clube, no vendedor de jornais da minha rua, onde estavam à frente desse negócio a Josefa e cascão, e a partir de determinada altura era a minha bíblia acerca do SLB, nos últimos anos e já lá vão alguns deixei pura e simplesmente de ler e comprar esse jornal, pois deixou de ser um jornal independente mas virou um jornal onde vale tudo desde que seja anti-Benfica.
ResponderEliminarTal e qual como eu. Aprendi muito a conhecer a geografia e a cultura de muitos países graças às crónicas desses jornalistas sempre que se deslocavam por esse mundo fora a cobrir um qualquer jogo ou evento desportivo. Eram grandes jornalistas. Que não existem mais (com raras excepções). O jornalismo actual estás pelas "ruas da amargura".
ResponderEliminarQuanto à "Bola" e aos outros jornais desportivos há muitos anos que deixei de os ler. Ainda os leio on-line para saber notícias do nosso Benfica. Mas sempre com um filtro bem afinado, porque mesmo on-line a maioria do que é escrito é só manipulação, mentira e especulação.
Em cheio. O papa-croquetes é um dos acérrimos anti-Glorioso. O pasquim que dirige é uma ninhada de rastejantes nojentos. Só o leio, de nariz apertado, no café cá da terra.
ResponderEliminarDesde há muitos anos que deixei de sujar as mãos com tamanho pasquim!
ResponderEliminarTambém eu cresci e muito aprendi sobre a " nobre missão de informar " sobre desporto com os nomes aqui referenciados, esses sim dignos representantes do jornalismo desportivo !
Outros tempos, outros cidadãos, outras maneiras de estar !