Como
eu gostaria de engolir estas palavras, mas a sua actualidade esmaga
qualquer possível contraditório. Os mesmos defeitos, o mesmo fio de
jogo, os mesmos erros. As férias, o defeso, as contratações, de nada
serviram. Parece que há um contínuo entre o final da época passada e o
início desta, como um animal que hiberna e acorda, não como novo, mas
exactamente na mesma condição em que adormeceu.
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