Se estamos cá para criticar quando a estratégia de
comunicação parece errática, sem rumo, rei ou roque, cá estamos também para uma
enorme chapelada quando tudo é bem feito.
A Juventus comportou-se de forma miserável, mesquinha,
cobarde, atirando a pedra e escondendo a mão: afinal, da arrogância inicial ao
pânico foi um pequeno passo.
A isto, respondeu o Benfica da única forma possível: à
Benfica.
O comunicado foi sucinto mas disse tudo quanto era
necessário, mobilizando o povo benfiquista que percebeu o que estava, de facto, em causa.
E quando assim acontece, não há UEFA, Platini ou Juventus
que nos consigam derrotar.
RC
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