Eduardo Barroso de seu nome, se
não fosse o acesso privilegiado que este energúmeno tem aos meios de
comunicação social, não merecia mais do que um sorriso, daqueles que atiramos
aos bêbados encontrados por acaso ao balcão de uma tasca. Mas este símbolo de
boçalidade tem direito a um programa de televisão e a uma página inteira de um
jornal que outrora chamámos a Bíblia. Por mais asneiras que escreva e diga,
deixa palavra e influencia.
Eduardo Barroso de seu nome, não
sei se acredita completamente naquilo que diz ou escreve. Todavia mente. E
repete as mentiras até à exaustão. Essa repetição não é inocente. Em conjunto
com o seu camarada que ao sábado partilha a mesma página, o Ernesto, que perde
em boçalidade mas ganha em comicidade, tem uma agenda. Essa agenda é
transmitir, contrariando todos os factos, que o Sporting é prejudicado pela
arbitragem. As vantagens para um clube com menos recursos que os outros é
enorme. Até já lhe garantiu outrora taças e campeonatos.
Eduardo Barroso de seu nome, não
pode estar no seu juízo perfeito quando fala de campo inclinado no jogo da taça
Benfica – Sporting. Se houve inclinação foi porque o Sporting apenas aos 70
minutos, conseguiu fazer o segundo remate à baliza, de o Benfica ter estado
muito mais perto do 4-1 do que eles do 3-2 ou do primeiro golo do Sporting ter
sido fora-de-jogo. Penaltis? Houve três por marcar e dois eram favor do Benfica
(sobre o Luisão e uma mão de um lagarto quase no fim). E não me venham com o pé
em riste sobre o Luisão, aquilo é de caras falta atacante.
Eduardo Barroso de seu nome, não
pode estar no seu juízo perfeito quando diz que o Benfica foi beneficiado no
jogo do último domingo. Em que até ao 2-0 não havia lugar à marcação de foras-de-jogo
aos ataques do Porto, um dos quais iam dando golo. Onde parecia ser proibido
marcar faltas a favor do Benfica perto da área. Quando os jogadores azuis
abusaram da violência sem a respetiva e justa amoestação. E porque um jogador
do Porto corta com a mão um remate que vai direito à baliza, dentro da área, a
menos de cinco metros do árbitro. A penalidade mais descarada que tenho
memória. A prova que a arbitragem de Artur Soares Dias foi propositada, é
exatamente a sua repentina mudança de critérios a partir do momento em que se
torna visível a impossibilidade de o Porto dar a volta ao jogo. Sabem muito.
Eduardo Barroso de seu nome, não
pode estar no seu juízo perfeito quando tem a lata de falar da arbitragem do
Estoril – Sporting. Um jogo em que pode agradecer ao Proença, antigo jogador de
futsal do clube, ter acabado com onze em campo. Um jogo em que não houve casos
de maior, nem golos em fora de jogo, nem penaltis forçados, fora da área ou até
fora do campo, como o seu sporting já beneficiou esta época, várias vezes.
Vitor Serpa de seu nome é o atual
responsável do jornal “A bola”, que já foi uma instituição, com a preocupação
de desligar o nome do Jornal ao Benfica, uma narrativa bem urdida pelos poderes
emergidos nos anos 80, abriu a porta do mesmo a uma serie de trauliteiros fanáticos.
Do lado do Sporting temos os inenarráveis Ernesto da Silva e Eduardo “doente”
Barroso, do lado do clube da corrupção o Sousa Tavares, o pseudointelectual
Teixeira Pinto e outro compincha que veio substituir o Rui Moreira, que penso ser
Marques Lopes. Comparem o que esta gente escreve, com a subtileza e elegância
dos textos da Leonor Pinhão e com o medroso do Seara. O Jornal A Bola só ainda não
fechou, porque os outros dois pasquins ainda são piores.
JL
"A prova que a arbitragem de Artur Soares Dias foi propositada, é exatamente a sua repentina mudança de critérios a partir do momento em que se torna visível a impossibilidade de o Porto dar a volta ao jogo. Sabem muito." -> nem mais.
ResponderEliminarQuanto ao resto, mais do mesmo. barroso só diz merda... mas daquele lado da 2ª circular, não se pode esperar mais.