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Neste blog por vezes escreve-se segundo a nova ortografia, outras vezes nem por isso.


domingo, 2 de dezembro de 2012

UM INCONFUNDÍVEL CHEIRO A ESTERCO


Semana 1
O Porto vai a Braga e consegue mais uma vitória Xistrada.
O incontinente Salvador come e cala.
Aliás, o silêncio é de tal forma ensurdecedor que até uma figura como Mesquita Machado se vê na obrigação de puxar dos galões e dizer “já que ninguém fala, falo eu!”.
E lá diz umas coisas.
De Salvador, nem novas nem mandadas.


Semana 2
O Porto volta a Braga e antes do jogo há incidentes que acabam por provocar a morte de um adepto do Braga.
Tudo devidamente silenciado, como convém.
O jogo é estranho: antes dos 15 minutos o Porto já está a ganhar e o Braga faz uma 1ª parte absolutamente miserável.
Depois foi o que se viu: Olegário a ajudar e Vítor Pereira a desfazer tudo.
Danilo faz auto-golo e lança o Braga para a vitória, Vítor Pereira ensaia umas desculpas mal amanhadas e Salvador nada diz: nem sobre Xistra, nem sobre Olegário, nem sobre o adepto morto.
À boa maneira salazarista, só 48 horas após o jogo se começa a desvendar o que, de facto, aconteceu em Braga, com incidentes entre claques e cargas policiais em zonas residenciais.
Provavelmente, Pinto da Costa será novamente internado e desaparecerá de circulação por uns dias e Salvador continuará em silêncio.

Mas porque é que eu tenho a sensação de que toda esta estória cheira mesmo muito mal ???

RC

1 comentário:

  1. Quando jogam entre eles o corrupção A com os aprendizes corrupção B o resultado tem de ser sempre o silêncio. Um "fica" com a Taça e o outro com o campeonato. É de lena caprina. O benquerença bem tentou, mas o vassoura fez tudo para o porco perder e perdeu.

    Miguel

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