O Futsal vai servir de modelo para conhecermos a acção desta Direcção em relação às modalidades. Quando falo em Direcção falo daquela que foi eleita no ano passado, porque a anterior, liderada pelo mesmo Presidente da actual, deixou as modalidades ao deus dará. Houve resultados? Pois houve, mas não houve na medida do investimento efectuado e sabemos bem que colocar apenas dinheiro em cima dos problemas até pode resultar, porém só a curto prazo.
Com as eleições houve alterações significativas na estrutura de topo. Mais que a mudança de Vice-Presidente, foi ao nível dos assessores da SAD, que na realidade são quem gere as modalidades do clube (chamo a atenção para o contra-senso organizacional), que as mudanças se fizeram notar com mais intensidade. A pergunta que fica então é esta: as mudanças no Futsal foram apenas uma reacção pontual, forçada pelos maus resultados ou estes foram a justificação oportuna para o início de uma limpeza nas gorduras que estrangulam as várias modalidades?
JL
Post sem pés nem cabeça ....tsc tsc tsc
ResponderEliminarRealmente mais valia teres ficado quieto a escrever esta baboseira mentirosa
ResponderEliminarNo Futsal, e se calhar em todas as modalidades, o lema terá de ser, queira-se ou não, FAZER MELHOR COM MENOS. Isto significa diminuir os gastos com contratações de jogadores estrangeiros, apostar em jogadores valiosos nacionais e , mais a médio prazo, fazer ascender á equipa principal jogadores formados no clube.
ResponderEliminarA meu ver, trata-se do desenho de uma nova filosofia.
Ora, quer-me parecer que com o senhor Ferreira esta nova filosofia não teria pés para andar. Pedro Ferreira ganhou títulos no Benfica, sem dúvida, mas à custa de fortes investimentos em grandes jogadores, sobretudo brasileiros ( César Paulo, Diece, etc). A formação do Benfica, entretanto, não existia, andava também pelas ruas da amargura, como se sabe. Era poreciso reanimá-la, e isso parece que começou a ser feito agora, com Alípio Matos. Note-se que Paulo Fernandes, o treinador agora demitido, não ligava nada à formação, apesar do seu contrato conter claúsulas que o veinculavam à coordenação da formação.
Por outro lado, criou-se na secção, nos últimos anos, um ambiente negativo, de falta de liderança e até de respeito. O Pedro Ferreira permitiu-se, por várias vezes, humilhar o próprio Paulo Fernandes diante dos jogadores e do restante staf técnico, como aconteceu logo a seguir ao jogo do Benfica em Braga na época passada, em pleno autocarro. Era frequente Pedro Ferreira discutir com Paulo Fernandes no balneário, diante de toda a gente. Com isto, desautorizava o treinador, em vez de lhe dar a necessária cobertura. Paulo Fernandes fragilizou-se, naturalmente, o que, aliado à sua falta de competência técnica ( é a minha opinião) muito contribuiu para o descalabro iminente.
Pedro Ferreira ganhou demasiado poder na secção, sobretudo durante a Vice-Presidência de João Coutinho. A ponto de o próprio Ferreira afirmar diante do staf técnico que João Coutinho era uma boneco. O poder de Ferreira derivou, sem dúvida, dos títulos que com ele o Benfica conquistou, sem dúvida. A verdade é que a asua acção, com o termpo, tornou-se nefasta. Por factos que não vêm para aqui, Ferreira tornou-se refém de alguns jogadores ( César Paulo, Diece, Marinho...), e isso reflectiu-se inclusive nas pressões que ele exercia sobre o banco para que Paulo Fernandes os pusesse a jogar. E mais: até a indisciplina em campo de César Paulo - com alguns cartões amarelos e até vermelhos evitáveis - era um reflexo dessa dep+end~encia do senhor Ferreira em relação a ele. Era evidente que havia grupos e grupinhos no plantel ( quem ignora o grupo Joel/César/Marinho? ) e essas divisões eram fomentadas pelo senhor Ferreira.
Quanto ao treinador-adjunto, Nelito, foi sem dúvida um grande jogador, mas comon treinador não tinha lugar no Benfica. Ainda por cima, trabalhando a tempo parcial e auferindo um salário elevado. Poderá o Benfica sustentar um treinador que só trabalha umas horas no clube? Que trabalho de equipa poderá assim existir?
A alimentação dos jogadores era errada, e isso era bem sabido. O senhor Ferreira autorizava que nos jogadores comessem o que muito bem lhes apetecia, quando a orientação deveria ser dos técnicos.
Quanto a Paulo Fernandes, embora eu ache que também foi vítima da falta de uma liderança adequada, coisa que o Ferreira nunca teve, pois éra mais chefe do que líder, também é vítima de si próprio e das suas demasiadas fragilidades técnicos e incapacidade de trabalhar em equipa. ~Com eloe, o Benfica, embora ganhando tudo em 2012, jamais demonstrou ter um modelo de jogo definido e trabalhado firmemente desde o início da época. Acima de tudo, não foi capaz de coesionar os seus colaboradores, valorizando-os, apoiando-os, solicitando a sua cooperação, responsabilizando-os.
Estas algumas considerações. Esta época ainda pode ser ganha, desde que se corrijam a tempo alguns dos erros e situações equívocas que ali existem.
Teclado diante dos olhos e vontade de teclar, qualquer coisa ade sair, este post não tem pés nem cabeça.
ResponderEliminarSó para deixar aki um exemplo dakilo k o anonimo das00.41h(com conhecimento de causa)fala, se forem ver as imagens do 1º golo do Benfica no jogo contra o Rio Ave,marcado pelo César,vão ver k ele foi a correr pro banco do Benfica,nesta altura o actual treinador estava em pé para o abraçar ou festejar o golo com semelhante pessoa(César),este passou por ele e nem o olhou nos olhos,ficando o treinador incredulo a vê-lo ir festejar com os "amigos" aki referidos,vejam as imagens.
ResponderEliminarObs: Fico triste de referir este episodio aki neste momemto,mas achei importante para k no futuro n se escrevam merd@s do genero deste post,n havia necessidade
Então em que ficamos ?
ResponderEliminarA secção estava apodrecida, havia grupinhos, o treinador tinha a sua autoridade minada, o secretário-técnico tinha poder a mais e o post é que está mal ???
algo me diz que ainda vai haver mais mudanças no futsal
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