A sede da FPF foi assaltada e ao que parece, os alvos eram
bem específicos: em vez de uma camisola suada de CR7, as meias do inigualável Postiga ou do relatório de Paulo
Bento sobre mais uma brilhante exibição da equipa de todos eles, nada mais,
nada menos do que os computadores pessoais de Fernando Gomes e da sua assistente.
Fernando Gomes reagiu de imediato em declarações ao site
da Federação, lançando-se numa algaraviada em que muito fala e pouco diz.
Não faço ideia ao que iam os mandantes e os executantes do
furto em questão.
Sei, sim, que se iam à procura de alguns dos segredos mais
bem guardados do futebol português nos últimos 35 anos, foram demasiado ingénuos.
Quanto a Fernando Gomes, conviria que se deixasse de
enigmas e charadas e que dissesse claramente quem procurava o quê.
Que falasse claro, em suma.
A questão é que talvez seja pedir muito a quem estava
habituado a falar e a ouvir falar de “fruta”, “café com leite” e “rebuçadinhos
para dormir”.
RC
estratégia antiga. Com os arbitros chantageavam coma s fotos e a fruta. Este com os e-mails- a decisão da proxima não estava assim tão segura.
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