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Neste blog por vezes escreve-se segundo a nova ortografia, outras vezes nem por isso.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O JOGO DA CHOUPANA, DIVAGAÇÕES E CONCLUSÃO


·         O Benfica entrou no jogo de forma surreal: aos 6 minutos, os madeirenses já tinham 3 flagrantes oportunidades, uma das quais deu mesmo em golo.

·         Ao longo do jogo, a defesa do Benfica foi apresentando mais buracos do que um Emmenthal suíço genuíno.


·         Fizemos o mais difícil: virar o jogo, tê-lo completamente na mão, ganho, com o Nico a fazer os números de circo que tanto aprecia e depois entregamos o 2º golo e 2 pontos a um qualquer Mateus.

·         Já agora: o senhor Artur, no espaço de 1 mês deu 2 brindes que custaram 4 pontos. Paulo Lopes é bom guarda-redes, mas talvez Artur esteja demasiado acomodado.


·         Cantos: é absurda, surreal, imprópria, obscena a quantidade de cantos que o Benfica desaproveita em cada jogo. Há para todos os gostos, parece uma loja da cadeia de cafés Nannini: curtos, longos, pingados, assim-assim. Infelizmente, ao contrário dos cafés Nannini, raramente há um que se aproveite.
         Não se entende e só vejo uma explicação: falta de trabalho específico.

·      Oxalá me engane, mas face a algumas coisas que fui vendo ao longo do jogo, espero que algumas das nossas peças-chave não estejam a dar o estoiro.
        Falo de Salvio e também de Matic, por exemplo. Pode ser superstição ou a história do gato escaldado, mas os estoiros do Benfica entre Fevereiro e Março são, infelizmente, usuais nestes últimos anos.

·         Sempre fui da opinião que não é por atacarmos com mais avançados que somos mais perigosos e criamos mais oportunidades, mas a entrada de Kardec naquele timing é completamente surreal. Dir-me-ão que ia marcando; responderei que o último milagre a que assisti foi na antiga Luz: a célebre aparição de Vata.

·         Com todo o respeito pelos citados: não é admissível, possível, exequível que uma equipa com as responsabilidades e ambições do Benfica, tenha jogadores como Aimar e Carlos Martins que por cada jogo jogado, param os 5 seguintes.
Das duas uma: ou os jogadores em questão já não têm condições para a prática de futebol profissional ao mais alto nível ou alguém no departamento médico não está a fazer bem o seu trabalho.

·         Urreta: que sejas bem reaparecido e que não te tornes apenas um fogo-fátuo de conveniência que entre outras coisas, serviu para despachar o mal-amado Nolito

·      Não se entende e não se desculpa o silêncio do Benfica perante a nomeação de Proença.
Não consigo perceber se somos parvos, ingénuos ou simplesmente negligentes e incompetentes. Os resultados estão à vista com mais uma obra de autor, não tendo limitado desta vez os estragos ao jogo que apitou: deixou serviço feito para as jornadas vindouras, como convém a um bom escroque ansioso por mostrar serviço ao dono.


Conclusão: eles com Cosme Machado, nós com Proença e mesmo assim não passam para a frente????
Esqueçam lá isso: este campeonato já ninguém o tira…

P.S.- Quem foi o inconsciente que atirou aquela garrafa ao Proença?
                          Isso faz-se????
                          Era de plástico, pá, tenham juízo!        
          




2 comentários:

  1. Subscrevo. No entanto, a garrafa até pode ter sido atirada pelos adeptos do Nacional para acertar no Cardozo e era de plástico

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  2. A garrafa devia ter sido de vidro e cheia. Pesava mais.

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