Devemos estar extremamente contentes com a vinda do Eduardo Salvio?
Claro, contentes porque nos recordamos do excelente jogador de há dois anos e extremamente
porque o Benfica tornou-se o reino maravilhoso dos extremos. Já tínhamos Enzo Peres,
Melgarejo, Djaló (na versão JJ), Urreta, Nolito, Bruno César, Nico Gaitan e
mais alguns na equipa B e por ai emprestados. Vieram o Hugo Vieira, Olá John e
o Salvio. Muitos milhões gastos nos dois últimos, mas olhando só para a qualidade
foram contratações irrepreensíveis.
Esta vinda do “Toto” pode querer dizer muita coisa, para além
de que Urreta já não deve contar e Rodrigo dificilmente se vai aventurar como
extremo e ainda bem. Pode querer dizer essencialmente que Gaitan vai mesmo ser
despachado (ufa) e que o Bruno César vai ser uma opção para o centro do terreno.
Falta saber o lugar do menino Djaló no plantel e a que clube vamos emprestar o
Hugo Vieira.
E continuamos a aguardar os famosos laterais. No plural
porque a necessidade é nos dois lados. Do mesmo clube de onde veio o desejado
argentino, está um português, que por acaso foi formado no Benfica e joga tanto
à esquerda, como à direita. Talvez seja demasiado óbvio.
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