Tudo se estava a compor para uma noite de bruxas: apagão,
torção do Salvio, cabeça partida do Garay, a equipa a jogar com menos confiança
do que em Coimbra, o Paços bem organizado, muito superior à Académica, oportunidades
incrivelmente perdidas e em barda, remates travados com o pé, corpo e até com
os braços dos pacenses, bolas rematadas com a baliza escancarada mas que de
forma sobrenatural voltavam para trás, jogadores do Paços caídos no relvado era
sempre igual a falta (como é que o Benfica faz o dobro de faltas do adversário?),
a maior parte delas a permitirem bolas bombeadas para a nossa área. Tudo isto
aconteceu mas o Benfica venceu. Com sofrimento, mas com muita justiça.
So posso dizer que com tudo o que passou penso que nao chega para futuros embates. Falham-se muitos passos, alivia-se a bola em aflicao. Na maior parte das vezes a defesa raramnete coloca a bola jogavel, preferindo o pontape para a frente sem nexo. Falharam muitos golos e como habitual tivemos uma arbritagem habilidosa e miope para com as faltas dos pacences que em jogo jogado me pareceram mais aptos para o jogo do que o Benfica. E impensavel que a diferenca de categoria e os vencimentos auferidos nao mostrem em campo que o dominio deveria ser do Benfica. Ja agora nao ha quem explique aos jogadoes que os cortes em falta, devem quando necessarios, serem aplicados o mais afastados da nossa area? Lamento mas a continuar assim vamos ter grandes sofrimentos e desilusoes.
ResponderEliminarE no fim de tudo o que mais me surpreendeu foi não vir ninguém do paços dizer que foram roubados...
ResponderEliminarÉ que assim nem parece o futebol português!